quinta-feira, 27 de março de 2014

PROTESTO NA PORTA DA CHESF

Acordei cedo e fui ao trabalho. Chegando lá encontrei o portão fechado.
Perguntei ao guarda: - Não já está na hora de abrir?
O guarda respondeu: " - Está tudo fechado. Ninguém entra, tem um movimento lá na frente e a ordem é fechar tudo.
Eu disse: - Vou lá na frente, obrigado.
Peguei a moto e fui lá na frente do prédio da CHESF. Para minha surpresa, esta lá, vários ônibus estacionados e um mundão de gente dentro do pátio da Chesf. Me aproximei da entrada e eles disseram logo que não podia entrar. Para apaziguar os ânimos eu disse que era a favor dos protestos justos. Eles se acalmaram e sorriram para mim. Estacionei a moto na entrada, sem a trava, pois poderia alguém mandar eu sair dali. Foram chegando os funcionários e na vâ esperança de entrar eram barrados. Um chesfiano disse-me que deveria o exercito tomar conta. Eu me lembrei do golpe militar que está agora em voga essa solicitação da sua volta e comentei. - Não, não deve ser assim, pois parentes meus sem haver feito nada foram presos sem nenhuma explicação. O senhor foi se afastando e sumiu dali.
Daí há pouco foram aparecendo os colegas que ficavam desapontados com a situação. Mais adiante havia um grupo de uns quatro funcionários e entre eles uma senhora chesfiana que estava aborrecida porque tinha documentos seus lá na empresa e por esta situação não podia alcançá-lo. Ela disse que quem quisesse que fizessem os seus movimentos desde que não a incomodasse. Eu tentei explicar e ela me confundiu com um dos participantes do movimento. Bem, eu deixei pra lá. Com mais um tempo eu comecei a falar com um outro protestante do movimento que disse que era de uma pastoral e estava ali par ajudar aquelas pessoas. Por fim apareceu um advogado da Chesf e disse que gostaria de saber qual a razão deste movimento para achar uma solução.
Ele disse: - Quem sabe, posso até concordar.
Enfim eu fui ao encontro do meu chefe e disse que iria pra casa. Pois, não havia possibilidade de entrar, eu não queria me expor caso houvesse alguma violência.
Eis aí as fotos que tirei com o telefone.:












No dia seguinte, 28, a seleção dos que podiam entrar e dos que teriam que permanecer fora.












sábado, 15 de março de 2014

ANIVERSÁRIO DA CHESF

Pois sim! Participei do aniversário da Chesf. Logo pela manhã foi o hasteamento das bandeiras do Brasil e do Nordeste. Como eu sou perfeccionista, notei que não estavam alinhadas como no mapa. Mas tudo bem elas estavam lá, até a da minha terra.
À tarde houve um encontro ecumênico e somente um pastor e um padre estavam lá quando eu fui.
Em seguida houve a entrega de medalhas dos funcionários que completavam dezenas de anos de serviços prestados. O grande fotógrafo Silva foi homenageado. Eu acho que ele tem uns cinquenta anos que tira fotos de tudo oque aparece na sua lente.
Ao término desta cerimônia em que todos os diretores e o Presidente da Chesf e da Eletrobrás falaram da vida da Chesf e de suas qualidades. O presiente da Eletrobrás destacou o amor dos funcionários pela empresa.
Finalmente fomos ao centro do prédio, no jardim, e assistimos  um Orquestra de jovens músicos, patrocinados pela Caixa Econômica que deu-lhes uma vestimenta de uma cor azul, que para os músicos ficou horrível. Deveria vestir-se de preto como é o habitual.
Ao terminar o concerto de músicas populares eu dei uma entrevista a uma jóvem, não sei de onde, mas fomos aos comes e bebes. Já era hora, e parti para casa. Vai ficar na lembrança. Vejam agora as fotos.













O vitral da recepção do auditório.

 A filha do Sr. Noberto.




 As chefias.

















 O fotógrafo Silva.

O presidente cantando parabéns e cortando o bolo.

 As profissionais da DAPH.



o novo presidente. (2014)